terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Como Trump definiu os 7 países da polêmica proibição de entrada aos EUA?

Em meio à polêmica determinação do presidente Donald Trump de proibir a entrada aos EUA de pessoas de sete países, uma pergunta segue sem resposta clara: por que estes países especificamente?
Estão na lista Síria, Iraque, Irã, Líbia, Sudão e Iêmen, nações predominantemente muçulmanas. Desde a sexta-feira à tarde, quando Trump assinou a ordem executiva, seus cidadãos estão impedidos por 90 dias de entrar nos EUA.
O documento presidencial argumenta questões de segurança, afirmando que "vários indivíduos nascidos no exterior têm sido condenados ou implicados em delitos relacionados com o terrorismo desde o 11 de setembro de 2001".
Enquanto isso, nenhum indivíduo envolvido nos atentados a Washington e Nova York naquele ano vem dos sete países vetados por Trump.
"É interessante que, dos sete países da lista, não há registro de alguém desses países realizar um atentado contra os EUA", ressaltou Ibrahim Cooper, diretor de comunicação do Conselho de Relações Americano-Islâmicas, que apresentou uma demanda legal contra a ordem de Trump.
"E dos países não listados, há histórico de pessoas dessas regiões promovendo um ataque mortal. Não sei, isso te faz pensar...", completou Cooper, em entrevista à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.

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Após 2h15, Eike conclui depoimento na Polícia Federal

O empresário Eike Batista terminou, às 17h15 desta terça-feira (31), seu depoimento na Superintendência da Polícia Federal na Zona Portuária do Rio. Ele foi ouvido durante 2h15 por dois policiais e dois procuradores .
Às 18h47, ele foi transferido de volta para a prisão. O empresário deixou a PF num carro policial sem escolta.
O empresário deixou no início da tarde a Penitenciária Bandeira Stampa, no complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio, em direção à Superintendência da Polícia Federal, na Praça Mauá, onde falou sobre as acusações de pagamento de propina a políticos, reveladas pela Operação Eficiência.
Imagens da Globonews mostraram o empresário de cabeça raspada e com uniforme do sistema prisional sendo levado para um carro da Polícia Federal. Ele chegou à PF às 14h45, aos gritos de ladrão de pessoas que estavam na porta da superintendência da corporação.
Pouco antes, o advogado de Eike, Fernando Martins, chegou à Superintendência da PF e disse a jornalistas que "a princípio não há possibilidade" do empresário fazer uma delação (veja no vídeo abaixo).
Enquanto Eike não chegava a Superintendência da PF, na Zona Portuária do Rio, curiosos aguardavam a chegada do empresário. Três deles, que se identificaram como artistas de rua, estavam fantasiados dos personagens Thor, Flash e Naruto.
Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap), o O O     O empresário passou a noite tranquilo e se alimentou normalmente na manhã desta terça.
Eike Batista foi preso na manhã de segunda-feira (30), no Aeroporto Internacional, assim que desembarcou de um voo vindo de Nova York. Ele foi levado para o presídio Ary Franco, em Água Santa, na Zona Norte da cidade, e em seguida encaminhado para o Bandeira Stampa.
O empresário teve a prisão preventiva decretada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, depois que dois doleiros disseram que ele pagou propina de US$ 16,5 milhões (cerca de R$ 52 milhões) ao ex-governador do Rio Sérgio Cabral, que está preso desde novembro.
Dois dias antes de a Operação Eficiência ser deflagrada, Eike viajou para os Estados Unidos, mas afirmou que nunca pretendeu fugir da Justiça brasileira e que está disposto a colaborar com as autoridades.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

O GOVERNO DE DEUS

ATENÇÃO ISLAMISMO ESTÁ DOMINANDO O MUNDO

Atentado contra mesquita deixa seis mortos em Quebec

Dois homens encapuzados atiraram contra frequentadores de centro islâmico, horas depois de o premiê canadense declarar que vai receber refugiados rejeitados pelos EUA. Trudeau classifica ataque como terrorista.Ao menos seis pessoas morreram e oito ficaram feridas neste domingo (30/01) num atentado contra uma mesquita em Quebec.

"Condenamos esse ataque terrorista contra muçulmanos em um centro de culto e refúgio", disse o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, em comunicado."Muçulmanos canadenses são uma parte importante da nossa nação, e esses atos sem sentido não têm lugar nas nossas comunidades, cidades e país", disse.
Dois suspeitos foram detidos, informou o porta-voz da polícia local, Étienne Doyon, mas as identidades não foram reveladas. Os agressores teriam entrado no Centro Cultural Islâmico de Quebec com capuzes e atirado contra os cerca de 50 fiéis que estavam presentes no local. O motivo ainda não está claro.
A porta-voz da polícia provincial de Quebec, Christine Coulombe, informou nesta segunda-feira que alguns dos feridos, se encontram em estado grave. As vítimas tinham entre 35 e 70 anos.
O presidente do centro islâmico, Mohamed Yangui, disse que o tiroteio ocorreu na ala masculina da mesquita. O governador da província do Quebec, Philippe Couillard, afirmou que o espírito de solidariedade vai permanecer e que todos os moradores da província estão demonstrando horror pelo o que aconteceu.
Tensões
O ataque ocorreu horas depois de Trudeau declarar que o Canadá vai receber os requerentes de asilo rejeitados pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Para aqueles que fogem de perseguições, terrorismo e guerra, os canadenses vão recebê-los, independentemente da sua fé. A diversidade é a nossa força #BemVindosaoCanadá", escreveu o primeiro-ministro no Twitter.
Desde que foi eleito, no final de 2015, Trudeau supervisionou a chegada de mais de 39 mil refugiados sírios ao país.
O presidente francês, François Hollande, condenou o que chamou de "odioso ataque" em Quebec. "É o espírito da paz e a abertura das pessoas do Quebec que os terroristas querem atingir", disse Hollande.

Avião que traz Eike Batista já está no território brasileiro

Empresário disse que pretende 'passar as coisas a limpo'. Ele deve ser detido assim que chegar ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.


ião que traz Eike Batista de volta ao Brasil já sobrevoa o território brasileiro. O empresário, considerado foragido após ter viajado a Nova York dias antes da operação policial para tentar prendê-lo, embarcou de volta ao Rio neste domingo (29), onde deve ser detido assim que chegar ao Aeroporto Tom Jobim (Galeão). Antes do embarque, ele disse que 'está à disposição da Justiça'.
Ele chegou sozinho ao aeroporto JFK, nos EUA, por volta de 21h50 (horário de Brasília) do último domingo (30), fez check-in e, minutos depois, passou pelo controle de passaporte. Às 22h15, já aguardava o voo dentro da sala de embarque e pouco depois da meia-noite foi rumo a aeronave.
O voo da American Airlines, de número 973, deixou os EUA à 0h45 (horário de Brasília) e tem chegada programada às 10h30 desta segunda-feira (30) no Rio.
Entrevista antes de embarcar
Dentro da área de embarque, o empresário deu uma breve entrevista.
Questionado se tem algo a dizer aos brasileiros, ele declarou que está à disposição da Justiça: "Estou voltando para responder à Justiça, como é meu dever".
Eike destacou que este é o momento de “passar as coisas a limpo”.
"Estou voltando, porque sinceramente vou mostrar como é que são as coisas, simples assim", reforçou Eike. Questionado sobre se mostraria algo que ainda não se sabe, ele evitou o assunto. "Como eu estou nessa fase, me entregando à Justiça, melhor não falar nada. Depois a Justiça e o que for permitido falar, vai acontecer depois, agora não dá", afimou.

O empresário negou que tenha cogitado fugir para a Alemanha (por conta de também ter cidadania alemã, o que evitaria uma deportação ao Brasil) e disse que viajou a Nova York a trabalho.

De acordo com a coluna de Lauro Jardim, do "O Globo", Eike será levado para um presídio comum por não ter ensino superior. Segundo a reportagem, os advogados do empresário tentaram negociar a ida dele para um presídio especial mas não tiveram êxito.

Eike Batista é acusado, pelo Ministério Público Federal, de corrupção ativa. Segundo os procuradores , em 2011, o empresário pagou R$ 16 milhões e meio de dólares a Sérgio Cabral, o equivalente a 52 milhões de reais.
Na sexta-feira (27), o Jornal Nacional mostrou imagens da saída de Eike do país. Nelas, aparece de calça jeans e paletó preto chegando para embarcar no aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão).
Como Eike tem passaporte alemão e o país europeu não tem acordo de extradição com o Brasil, havia a preocupação de que o empresário fugisse da Justiça brasileira.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Justiça americana suspende decreto de Trump que barra imigrantes

WASHINGTON - A Justiça Federal americana emitiu uma ordem de emergência na noite de sábado, 28, impedindo temporariamente os EUA de deportar estrangeiros de nações escolhidas por Donald Trump. A decisão levou em conta a perda de direitos legais dos deportados.
A juíza distrital dos Estados Unidos, Ann Donnelly, decidiu pela suspensão depois que advogados da União Americana das Liberdades Civis (ACLU) apresentaram uma petição judicial em nome de pessoas de sete nações predominantemente muçulmanas que foram detidas em aeroportos em todo o país.
A ordem proibiu os agentes de fronteira dos EUA de remover qualquer pessoa que chegasse aos EUA com um visto válido do Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Ele também beneficiou qualquer pessoa com um pedido de refugiado aprovado.
O Departamento de Segurança Interna emitiu uma declaração no início do domingo, 29, que disse que a ordem judicial não afetaria a implementação global da ordem da Casa Branca.
Ainda segundo o governo, a ordem judicial afetou apenas um pequeno número de viajantes que foram incomodados por procedimentos de segurança em seu retorno.
"As Ordens Executivas do Presidente Trump permanecem em vigor - as viagens proibidas continuarão proibidas e o governo dos Estados Unidos mantém seu direito de revogar vistos a qualquer momento, se necessário para segurança nacional ou segurança pública", disse Stephen Miller, conselheiro sênior da Casa Branca.
"A decisão da juíza de Brooklyn de forma alguma impede a execução da ordem do presidente, que permanece no efeito total, total e total", completou.
Após o anúncio da decisão judicial, manifestantes foram para a frente de aeroportos americanos e do tribunal de Brooklyn.
Os aeroportos de Nova York e de Chicago, além de instalações em Minneapolis e Dallas-Fort Worth foram alguns dos lugares escolhidos pelos manifestantes. Legisladores e funcionários dos EUA em todo o mundo também criticaram o movimento.
No ano passado, os EUA receberam 85 mil pessoas afetadas por guerra, opressão política, fome e preconceito religioso, incluindo mais de 12.000 sírios.
Antes de deixar o cargo, o presidente Barack Obama anunciou que os EUA aceitariam 110 mil refugiados, mas a ordem de Trump cortou para 50 mil.

sábado, 28 de janeiro de 2017

O FIM DA LINHA


De fim do Transpacífico à discussão sobre muro: como foi a 1ª semana de Trump

Em sete dias como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump começou a colocar em prática algumas das principais promessas de campanha. Após falar que vai colocar a “América em primeiro lugar”, ele assinou decretos protecionistas, brigou com jornalistas e começou a planejar como será construído o muro para separar os EUA do México. Saiba como foi a primeira semana de Trump como presidente dos EUA:
Discussões com jornalistas
Assim como ocorreu durante a campanha, a relação entre Trump e a imprensa continuou conturbada nos primeiros de governo. Após jornais norte-americanos apontarem que havia menos presentes no dia 20 do que nas duas posses de Barack Obama (em 2009 e 2013), Trump acusou jornalistas de serem desonestos. Segundo Trump, os jornalistas estão "entre os seres humanos mais desonestos na terra".
Enfraquecimento do Obamacare
Nas primeiras horas à frente da Casa Branca, Trump assinou uma ordem executiva que enfraquece o Obamacare, o programa de saúde dos EUA aprovado durante o governo de seu antecessor, Barack Obama.
O programa  tinha o objetivo de estender atendimento médico para toda população americana. Na segunda-feira (23), o Senado norte-americano já começava a discutir uma proposta para substituir o Obamacare. De acordo com os autores, o novo plano prevê que os estados, e não o governo federal, devam passar a cuidar das políticas de saúde.
Trump proíbe financiamento a entidades que defendem aborto
Também no dia 23, o novo presidente americano assinou um decreto que proíbe financiamento do governo federal para organizações não-governamentais estrangeiras que promovam ou custeiem a realização de abortos.
O decreto deverá ter o apoio de setores religiosos que lutam contra o aborto no país. Porém, vai contra o que defende um segmento da Marcha das Mulheres, que desfilou pelas ruas de Washington em protesto contra as políticas anunciadas por Donald Trump.
Muro entre os EUA e o México
Na quarta-feira (25), o presidente transformou em realidade uma das mais polêmicas promessas de sua campanha eleitoral: a construção do muro na fronteira sul do país. O muro será erguido de forma prioritária nos locais que fazem fronteira com cidades mexicanas. Após a assinatura do decreto, Trump reafirmou que o México vai, de alguma forma, pagar pelo muro.
A primeira consequência da medida foi o cancelamento da reunião que o presidente dos EUA teria com o presidente mexicano Enrique Peña Nieto. "Esta manhã informamos à Casa Branca que eu não vou assistir à reunião marcada para a próxima terça-feira [31 de janeiro] com o presidente dos Estados Unidos", escreveu Peña Nieto no Twitter.
No mesmo dia, o secretário de imprensa da Casa Branca chegou a anunciar que uma alternativa para financiar a construção do muro seria aplicar um imposto de 20% sobre todas as importações do México direcionadas para o mercado americano.
Repressão às cidades-santuário
Outra medida de Trump contra a imigração foi a ordem executiva para bloquear fundos federais para as chamadas "cidades-santuário", que protegem imigrantes sem documentação. Os fundos federais serão abolidos para cidades que se recusem a fornecer informações às autoridades federais sobre o status de imigração de pessoas detidas nessas localidades. Entre elas estão Chicago, Nova York e Los Angeles.
Saída do Transpacífico
Na economia, a medida mais impactante de Trump foi o decreto assinado no dia 23 que cancelou a participação dos Estados Unidos do Tratado Transpacífico de Comércio Livre (TPP, sigla em inglês), o mais importante acordo internacional assinado pelo ex-presidente Barack Obama.
Os países signatários são: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã. Com a medida, Trump começou a reconfigurar o papel dos Estados Unidos na economia global. Em vez de acordos multilaterais, Trump deve investir em acordos bilaterais com cláusulas de rescisão.
Construção de dois oleodutos
Em termos ambientais, a medida mais impactante da primeira semana do governo Trump foi a aprovação do projeto de construção de dois polêmicos oleodutos, que tinha sido bloqueada pelo governo de Barack Obama ante a forte pressão de grupos ambientalistas. Um deles é o oleoduto Keystone XL, que transportará petróleo do Canadá até as refinarias nos Estados Unidos; o outro atravessará um território indígena em Dakota do Norte.
Possível acordo bilateral com o Reino Unido
Donald Trump se reuniu com a primeira-ministra britânica, Theresa May, no primeiro compromisso internacional do norte-americano na Casa Branca. Em entrevista coletiva após o encontro, Theresa e Trump afirmaram que pretendem ampliar a cooperação econômica e militar entre os dois países, inclusive com a possibilidade de um acordo de comércio bilateral.
Segundo Theresa May, os dois líderes conversaram também sobre medidas práticas para combater o Estado Islâmico. Segundo ela, Trump disse estar “100% comprometido” com o Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de ter o criticado anteriormente durante sua campanha eleitoral e manifestado intenção de revê-lo.
A imprensa europeia e norte-americana já comparam a relação de Theresa May e Donald Trump à da primeira-ministra Margaret Thatcher e do presidente republicano Ronald Reagan, na década de 1980.

Astrônomos russos explicam oceanos quentes em marte

Em Marte existiam oceanos de água quente porque seus vulcões emitiam metano periodicamente.
O metano gerava o efeito estufa e tornava o Planeta Vermelho suficientemente quente para permitir a existência de água em estado líquido na sua superfície, aponta a revista científica Geophysical Research Letters.
Segundo Robin Wordsworth, especialista da Universidade de Stanford, EUA, em Marte "havia todas as condições para a origem e evolução da vida".
"Se descobrirmos como Marte era no passado, poderemos compreender como encontrar planetas semelhantes fora do Sistema Solar", acredita o cientista.
Hoje em dia não há dúvidas de que há 3,8-3,5 bilhões de anos a superfície de Marte tinha um oceano de água em estado líquido. Apesar disso, os astrônomos ainda não chegaram a uma conclusão como é que o oceano se formou, como permaneceu líquido e como depois se evaporou.
Wordsworth e seus colegas, incluindo os planetólogos russos da Universidade Estatal de Moscou, da Academia de Ciências da Rússia e da Universidade de Tomsk, criaram um modelo computacional da antiga atmosfera de Marte. Eles acharam que nessa atmosfera deveria estar presente, para além do dióxido de carbono, nitrogênio e hidrogênio, outra substância – o metano.
No passado o metano se acumulava no planeta em grandes quantidades, suficientes para aquecer os oceanos de Marte, sugerem os cientistas russos e americanos.
De acordo com eles, se a atmosfera do Planeta Vermelho tivesse sido tão densa como a da Terra, a temperatura na superfície de Marte seria igual à da Terra.
Essa "manta de efeito estufa" deve ter existido durante centenas de milhões de anos quando os vulcões em Marte estavam ativos. Isso teria sido suficiente para haver origem de vida, concluem os cientistas. 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Forte terremoto atinge Papua-Nova Guiné; há risco de tsunami

terremoto de 8 graus na escala Ritcher sacudiu neste domingo (22) a ilha de Bouganville, no leste de Papua-Nova Guiné, o que levou as autoridades a emitirem um alerta por tsunami em vários países dessa região do Pacífico. O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que vigia a atividade sísmica no mundo todo, situou o tremor a 153 quilômetros de profundidade sob o leito marinho e a 40 quilômetros a oeste de Panguna, em Bouganville. O Centro de Alertas por Tsunami do Pacífico emitiu um alerta por risco de onda gigante no litoral de Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, Nauru, Vanuatu, Indonésia, e ilhas de Phonpei, Chuuk e Kosrae dos Estados Federados da Micronésia. "Ondas de tsunami perigosas podem ocorrer nas próximas três horas ao longo de algumas costas (destes países)", indicou a organização. O arquipélago de Papua-Nova Guiné está sobre o Anel de Fogo do Pacífico, uma região de grande atividade sísmica e vulcânica, que é sacudida por cerca de 7.000 tremores por ano, a maioria moderados.

Trump barrará refugiados e restringir imigrantes muçulmanos

Presidente planeja decretar a proibição da entrada de imigrantes desidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (24/01) que dará os primeiros passos em sua política de segurança nacional nesta quarta, incluindo a construção do polêmico muro na fronteira com o México. "Amanhã será um grande dia para a segurança nacional. Entre muitas outras coisas, construiremos o muro", afirmou o presidente através de sua conta no Twitter, após a imprensa revelar seus planos. países "propensos ao terrorismo", como Síria, Líbia e Irã, e tomar prime