sábado, 29 de julho de 2017
Novo teste de míssil intercontinental deixa EUA ao alcance da Coreia do Norte
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, afirmou que o segundo teste com um míssil balístico intercontinental (ICBM), realizado na sexta-feira, coloca o território dos Estados Unidos ao alcance de um ataque de Pyongyang, avança a agência norte-coreana KCNA.
Kim Jong-un afirmou que o teste demonstrou a capacidade da Coreia do Norte para disparar "em
qualquer lugar, a qualquer hora", de acordo com a agência estatal
"O líder declarou orgulhosamente que o teste confirma que o território continental dos Estados Unidos está dentro do nosso alcance de tiro", acrescentou. A KCNA disse que Kim expressou "grande satisfação" após o míssil Hwasong-14 ICBM, que tinha sido lançado pela primeira vez a 4 de julho, atingir uma altura máxima de 3.725 quilómetros e viajar 998 quilómetros, do ponto de lançamento até cair em águas próximas do Japão. Kim disse que o lançamento de sexta-feira enviou um "sério alerta" aos Estados Unidos, que têm vindo a fazer ameaças de guerras e novas sanções, cita a KCNA. O míssil caiu no Mar do Japão. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, já convocou uma reunião do Conselho Nacional de Segurança. Mísseis podem atingir todo o território americano A agência Reuters cita fontes militares americanas que expressam a sua preocupação com a evolução da capacidade bélica da Coreia do Norte. Especialistas admitem que os mísseis intercontinentais coreanos já conseguiriam atingir todo o território americano. O trajeto dos mísseis intercontinentais leva-los-ia a entrar em território americano pela costa oeste, mas estas armas têm alcance para chegar à costa ocidental e atingir cidades como Chicago ou Denver. Um mapa elaborado pela BBC mostra os diferentes graus de alcance dos mísseis norte-coreanos.
Portugal sem incêndios ativos na manhã deste sábado
Cerca das 10h00 deste sábado não havia nenhum incêndio ativo em Portugal continental, disse à agência Lusa a adjunta de operações da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). "Apesar das 25 ocorrências que já registámos desde a meia-noite não há neste momento incêndios ativos em Portugal continental", adiantou Patrícia Gaspar. Na sexta-feira ainda foram registadas algumas ocorrências e durante a madrugada foi possível dominar o incêndio de Mangualde, uma reativação que tinha surgido durante a tarde, adiantou. Segundo Patrícia Gaspar, os principais incêndios dos últimos dias no concelho da Sertã e de Nisa estão em fase de conclusão, "com meios no local e operações de vigilância, prontos para responder a eventuais reativações". "Neste momento concentramos ainda quatro grupos de reforço empenhados designadamente na Sertã e em Nisa, que são incêndios que têm um perímetro muito vasto", sublinhou. A responsável adiantou, no 'briefing' na sede da ANPC, em Carnaxide, que, na sexta-feira, "foram desmobilizadas as duas equipas terrestres e não foi acionado, para já, nenhum meio aéreo".
"Mantemos a porta aberta para eventuais necessidades em termos de meios aéreos caso ao longo do dia seja necessário, mas neste momento o único avião estrangeiro que está em Portugal é de Marrocos, que permanece na base área de Monte Real", acrescentou à Lusa. Adiantou ainda que, cerca das 10:00, as vias estavam todas circuláveis. No 'briefing', Patrícia Gaspar afirmou que se mantém "o alerta laranja", uma situação que, contudo, irá ser reavaliada, durante o dia de hoje. A Proteção Civil tem estado em "estreita articulação" com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera para ir atualizando as informações meteorológicas para os próximos dias. Durante o dia de hoje mantêm-se as temperaturas elevadas que podem atingir os 35 e os 37 graus no interior centro e sul e em especial nos distritos de Castelo Branco, Portalegre, Évora, Beja e Faro. Para domingo e segunda-feira prevê-se uma ligeira descida das temperaturas, mas ainda persiste o vento forte com rajadas até 55 quilómetros por hora, sobretudo a sul do Cabo Carvoeiro durante a tarde, que será ainda "mais intenso" nas terras altas, adiantou Patrícia Gaspar. "A humidade relativa do ar será inferior a 20% em todo o país, embora tenha depois uma boa recuperação noturna", frisou. Apesar de serem dois dias com condições não tão desfavoráveis à progressão dos incêndios florestais, Patrícia Gaspar chamou a atenção para "o risco de incêndio se manter alto e às vezes até muito elevado em muitos concelhos do país". "Portanto, todo o cuidado continua a ser pouco", vincou. "Estamos no período crítico, em matéria de incêndios florestais, pelo que o uso do fogo junto aos espaços florestais é proibido", lembrou.
Jovem de 18 anos é a 113ª vítima dos protestos contra Maduro
Presidente da Venezuela proibiu manifestações no país para não atrapalhar a votação da Assembleia Constituinte, agendada para este domingo
Um jovem de 18 anos morreu baleado nesta sexta-feira (28) durante um protesto contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, a dois dias da eleição da Assembleia Constituinte. Esta foi a 113ª morte registrada durante os protestos nos últimos quatro meses.
Segundo divulgado pelo Ministério Público do país, a vítima é Gustavo Villamizar. Ele estava na cidade de San Cristóbal, no estado de Táchira, no oeste do país, quando foi atingido, como publicado pela "France Presse".
Na última quinta-feira (27), Maduro proibiu que fossem realizadas manifestações que pudessem atrapalhar a eleição da Assembleia Constituinte, com pena de cinco e dez anos de prisão. Já a oposição, denominada Mesa da Unidade Democrática (MUD), pediu que os protestos prossigam até domingo, que é o dia da votação.
Irão afirma que norte-americanos dispararam contra os seus navios no Golfo Pérsico
Teerão 29 jul - A Guarda Revolucionária do Irão afirmou hoje que um porta-aviões da Marinha dos Estados Unidos fez disparos de advertência de forma "não profissional" a navios iranianos, divulgou a agência oficial de notícias iraniana IRNA.
A agência de notícias, citando uma declaração da Guarda Revolucionário, informou que o USS Nimitz, acompanhado por outro navio e um helicóptero, chegou perto de uma plataforma `offshore` de petróleo iraniana no Golfo Pérsico e de barcos tripulados por elementos da Guarda.
O confronto ocorreu na sexta-feira à tarde e os navios da Marinha dos Estados Unidos deixaram a área após este encontro.
O incidente decorreu depois de um barco de patrulha da Marinha dos Estados Unidos terem disparado tiros de advertência, na terça-feira, perto de um navio iraniano, que segundo os marinheiros norte-americanos teria aproximado-se perigosamente da sua embarcação.
O Irão e os Estados Unidos frequentemente têm este tipo de encontro no Golfo Pérsico, quase sempre envolvendo a Guarda Revolucionária, uma força separada das forças armadas do Irão que responde apenas ao líder supremo do país.
Em janeiro, o USS Mahan disparou tiros contra os barcos iranianos de ataque rápido quando estes aproximaram-se do porta-aviões no Estreito de Ormuz.
As forças iranianas veem a presença norte-americana no Golfo como uma provocação. Acusam a Marinha dos Estados Unidos de ter um comportamento não profissional, especialmente no Estreito de Ormuz, através do qual passa um terço de todo o petróleo produzido no mundo.
quinta-feira, 13 de julho de 2017
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